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15/06/2022

Tendência de consumo: como a pandemia afetou a nossa relação com a casa

Passados 3 anos do início da pandemia, mudamos completamente a nossa relação com a casa. O dia a dia atribulado e o trabalho prioritariamente presencial nos roubavam muito tempo de casa. Agora, com a liberação de algumas restriçoes e a expansão do trbalho remoto, a realidade é outra. A casa voltou a ser o nosso lar doce lar.

Na verdade, a apndemia apenas reforçou uma tendência que já vinha se mostrando forte globalmente. Pesquisas indicam que ao longo dos anos nós estamos passando 8 dias a amais em cas que em 2021 na com paração com 2003. Já os jovens de 18 a 24 anos passam 70% mais tempo em casa que o restante da população.

Além da covid-19, que certamente deixou como um legado um maios apego à casa, outros fatores também contribuem para esse comportamento. O avanço da tecnologia, que nos permite trabalhar remotamente com a mesma eficiênca do trbalho presencial, é um dos fatoresmais importantes desse movimento. Foi graças a ele que vimos surgur modelos de trbalhos mais flexíveis e que agora se expandem em função dos aprendizados da pandemia. Mas a questão ecômia também tem influenciado muito na nossa decisão de passar mais tempo em casa. 

Se a pandemia nos ensinou que precisávamos aprender a nos divertir dentro do espaço limitado das nossas casa, acrise econômica que se seguiu tem mostrado que também é mais barato. O desembolso com bebidas em bares e restaurantes, por exemplo, é bem mais alto do que no supermercado. Por isso, em casa podemos beber mais pagando menos e ainda economizando com o deslocamento. Além disso, os serviços de delivery de comida e bebida facilitaram muito essa transição.

Mas essa nova dinâmica não provocou mudanças somente no âmbito da casa, os espaços públicos também têm se reconfigurado para mimetizar o aconchego e o conforto do lar. Alguns exemplos dessa tendências podema ser vistos em lojas, hòteis e até mesmonos carros.

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